Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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sábado, 6 de setembro de 2014

DESFILE DE BONECAS

Para minha princesinha vestidos em crochê enfeitam as bonecas


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Esta fora presente da prima Matilde - veja só o capricho da pose para as fotos 


A prima Matilde abre o armário e dele a lembrança mais terna - bolsas de crochê.
A bolsa vermelha é então presenteado à Rafaela.
Quantas memórias guarda o tempo. Quantas ainda no armário!