Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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sábado, 3 de maio de 2014

ALMOFADAS ENTRE LEMBRANÇAS














O Ato de Ler entre as linhas

Cores, letras e sonhos se espalham por todos os cantos.

Emaranhados de sonhos entre lãs, linhas e letras.






A colcha, presente de minha amada avó Anna, ornamente o cenário para minhas almofadas. 
A um canto é o bordado colorido de minha mãe que ilumina e dá cor. 
Pedaços de uma vida tecida entre cores, e muito amor.
As linhas pedem passagem e registram o tempo que não quer passar.






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