Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

MARAVILHAS EM CROCHÊ










ARTE EM ROSA





Croche Irlandês - casaquinho feito por Inajá Martins de Almeida para Rafaela - maio 2013




TECENDO LINHAS - ELZA E INAJÁ - FEIRA DO LIVRO RIBEIRO PRETO 2008


O momento retrata como linhas são compartilhadas.
Uma feira. Livros podem ser encontrados por todos os cantos da bela praça de Ribeirão Preto.
Eis que os ideais se mesclam entre as linhas dos livros e as linhas nas mãos.
Mãos que tecem crochê. Mãos que esboçam textos.
Inajá não se priva das linhas nas mãos. Elza atenta ao ensino. Ponto a ponto forma um desenho. A foto registra. 
Sorriso nos lábios. Um momento inesquecível.   
O tempo pode ser resgatado. Recontado. Reconstituído.
Lembranças que almejam novas histórias. 
Eis aqui um pedacinho de lembrança.

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Foto: Elvio A.Antunes
Texto: Inajá Martins de Almeida