Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O MIMO DO BORDADO


O bordado primeiramente foi um lindo vestido branco para Juliana.
Agora transformado numa colcha - minha mãe já não se encontra em nosso meio, mas seu trabalho pode agraciar muitos daqueles que visitarem esta página. 
A mim, sua filha, tenho motivos maiores para lhe dedicar toda homenagem. 

(foto Elvio Antunes de Arruda - junho 2010)



bordado: Dalila